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DESENVOLVIMENTO
Vereadores conhecem estrutura de aterro sanitário

Data da notícia: 12/07/2014
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(Da Redação) Mais de 150 toneladas de resíduos são recebidas por dia no aterro sanitário, localizado a 26 quilômetros de Vilhena. Para acompanhar o processo e conferir a estrutura, vereadores de Ji-Paraná visitaram o local administrado pela empresa MFM ? Soluções Ambientais LTDA. Realizaram a visita técnica o presidente da Câmara Municipal de Ji-Paraná, Nilton Cezar, junto aos vereadores Lourenil da Silva (PSC), Affonso Cândido (PSDC) e Júnior do Postinho (DEM) e o secretário de Meio Ambiente de Ji-Paraná, Reinaldo da Emater.
Recepcionados pelo responsável da MFM, Fausto de Oliveira Moura, verificaram o processo utilizado para a disposição de resíduos sólidos no solo, particularmente do lixo domiciliar que, fundamentado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, conforme Fausto, permite um confinamento seguro em termos de controle de poluição ambiental e proteção à saúde pública.
Foi verificada a rotina operacional do aterro sanitário, sendo observado o controle de entrada e saída dos caminhões, além das estruturas de usina de triagem de material, escritório, refeitório com cozinha, lavador de caminhões, vestiário e banheiros, balança, frente operacional de trabalho e a construção de duas novas células de resíduos sólidos urbanos e mais uma lagoa, que ira atender a vários municípios do estado ate a construção de dois novos aterros para atendimento a vários municípios no estado inclusive Ji-Paraná.

[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20140712-131.jpg[/IMG] ?Vimos que o aterro evita a formação de lixões ou vazadouros a céu aberto que contaminam solo, ar e recursos hídricos, afetando a saúde e qualidade de vida da população?, disse Nilton Cezar.
Na entrada do empreendimento é realizada a pesagem dos caminhões em balança rodoviária, garantido assim o controle do volume diário de resíduos dispostos no aterro sanitário, em seguida os resíduos passam pela usina de triagem para a separação do material reciclável, após a triagem, os resíduos que não são passiveis de aproveitamento, são enviados para a célula de disposição final em caminhões.
Na frente de trabalho na célula em operação do aterro foi visto o processo de regulação, espalhamento e compactação do resíduo após passar pela triagem, por um trator de esteira e a cobertura diária do material com solo argiloso, além do processo de tratamento dos gases (flaires) e chorume, produzidos pelo lixo doméstico.
?Fiquei impressionado. Após o processo nos tanques a água sai 75% purificada, a exigência é de 65%?, disse o vereador Lourenil.

ESTRUTURA - O Aterro Sanitário de Vilhena tem uma área útil de aproximadamente 4.700.000 m2. Este aterro também conta com três lagoas para tratamento do percolado gerado na disposição final dos resíduos sendo uma lagoa anaeróbica e duas lagoas facultativas, além de aeradores na primeira lagoa facultativa, movidos a energia para dar maior eficiência a mesma A estrutura está rodeada por uma plantação de aproximadamente 40 mil árvores de eucalipto. Fausto explica que a plantação tem dois objetivos, a beleza estética e evitar a proliferação de vetores tipo, ratos, urubus e outros animais que normalmente rondam um aterro. ?De longe nem parece um aterro, é tudo organizado, e realmente é perceptível que a plantação de eucalipto consegue alcançar seus objetivos. É muito bonito de ver e não há odor algum?, completa Lourenil.
Os aterros de Ji-Paraná e também de Cacoal, ambos em fase de licenciamento pela empresa, tem projeto para terem esta estrutura. Com informações da Assessoria.

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